12 de dezembro de 2013

PIOR QUE UM TAPA NA CARA às 13:25

Certa vez o Bispo Macedo deu um testemunho na IURDTV, falando acerca de um pastor, que depois de tanto tempo na obra se manifestou nele a Aids, a principio, o pastor estava na fé, cheio da presença de Deus, combatendo a Aids, e quando isso acontecia, ele estava forte, vigoroso, cheio de saúde, nem parecia que ele tinha o vírus HIV. Porém um certo dia, ele parou em um farol (semáforo, sinaleiro) com o seu automóvel, e veio um mendigo lhe pedir dinheiro, o pastor disse que não tinha, o mendigo olhou dentro dos olhos do pastor e disse: “Você tem a fisionomia de quem tem Aids, eu sei disso porque eu também tenho Aids”, neste exato momento o pastor absorveu aquela palavra vinda diretamente do inferno, absorveu…e neste exato momento ele se prostou, quarenta e oito horas depois o pastor estava sendo enterrado em um cemitério qualquer, a palavra…MATA!.


A pior arma para agredir o próximo não é paus, porretes, revolver, socos, chutes e etc..não, por mais que alguém leve 10 tiros, obviamente depois de um tratamento médico a pessoa se levanta, se alguém levar socos, chutes ou pauladas na cabeça, depois de um tempo essa pessoa se levanta, e continua a sua vida como se nada tivesse acontecido.

A pior arma que existe na história da humanidade também não são, mísseis, bazucas, AR15, fuzis, bombas atômicas, metralhadoras, granadas enfim…claro que as armas citadas são letais, porém não são as piores armas que existe.

A pior arma que existe é….pasmem…a PALAVRA, sim..a PALAVRA. Talvez você me diz: “Que isso obreiro você está maluco, palavra pior que metralhadores, revolver, bomba atômica?”

Essas armas que obviamente são letais, matam apenas o corpo, mas a palavra, ela mata a alma, ela mata o espírito, a palavra do inferno é mais letal do que qualquer arma que dizima carne, a palavra leva pessoas para o inferno.

Como disse no inicio do post, a pior agressão não é quando você leva um tapa na cara, mas a pior agressão é aquela que vem através de uma palavra, uma ofensa, uma fofoca, uma maledicência, o tapa na cara depois de um certo tempo para de doer, mas a mágoa deixada por uma palavra em alguns casos acompanham as pessoas até o caixão, deixando marcas em seu coração, na sua alma e nos seu espírito.

A magoa é uma bigorna que leva o cristão para baixo, a mágoa é uma ancora que leva o cristão para o inferno, e a mágoa vem através de uma palavra.

A palavra na verdade é um espírito, assim como muitos são cheios do Espírito Santo ao ouvirem a Palavra de Deus, muitos ficam endemoniados ao absorverem uma palavra vinda do inferno.


Cuidado com o que você ouve, cuidado com o que você fala, peço para ter cuidado com o que você ouve porque se não vigiar você pode morrer espiritualmente com o que você ouve, e digo para você ter cuidado com o que você fala porque você pode matar espiritualmente com o que você fala.

Assim como nos espaços aéreos de cada país há radares que detectam qualquer avião, ou objeto voadores não identificados, assim devemos ter em nossa mente esse radar, para identificar toda e qualquer palavra do inferno, e se um avião entrar no espaço aéreo de um país sem autorização, no mesmo instante esse mesmo avião é derrubado, assim devemos fazer, quando identificarmos qualquer palavra do inferno, devemos amarrar na hora, e não deixar que aquela palavra seja absorvida por nós, e faça nos cair com as dúvidas, medos, terror, tristezas e inferno.

Obr. Carlos Alberto
Cristão da Universal

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11 de dezembro de 2013

Que muralha você precisa derrubar?

Da Redaçãoredacao@universal.org.br
Na época da Bíblia, a importância de uma cidade podia ser vista de longe, de acordo com o tamanho de seus muros. Quanto maiores os paredões de proteção, mais desenvolvida era a comunidade em seu interior, daí a necessidade de uma barreira de defesa.



Na época canaanita, as muralhas eram feitas de pedra. A mais famosa daqueles tempos era a de Jericó, como vemos no Antigo Testamento. Na verdade, era uma proteção dupla, como um grande muro dentro de outro, com um espaço de 5 metros entre eles. O de fora tinha 2 metros de largura e, o interno, 4 metros, com torres de vigia com 10 metros de altura, a mesma da muralha. Havia até mesmo casas sobre os muros – muitos acreditam que a da prostituta Raabe, que ajudou os espiões hebreus, fosse uma dessas construções.

Foi a primeira grande fortificação com que os hebreus se depararam em sua ocupação da Terra Prometida, após a libertação do cativeiro egípcio – eles não só chegaram até aquele território cruzando o Jordão, mas tiveram que conquistá-lo.

O cenário é bem conhecido: hebreus cansados, 4 décadas de jornada pelo deserto, incrivelmente em desvantagem em relação a uma cidade bem desenvolvida, armada e guarnecida. Como conquistar aquela gigantesca fortaleza, intimidante até mesmo para os padrões atuais?

Um povo fraco e cansado entendeu, por meio de seu líder Josué, que não era com a força deles que deveriam contar. Ao invés de espadas e escudos, trombetas, gritos e orações. Ao fim de 7 dias de cerco, os muros simplesmente ruíram. Não pela ação física do homem ou de artefatos mecânicos, mas pela ação de Deus. A ciência comprova. Em escavações realizadas no início do século 20, o arqueólogo inglês John Garstang (1876-1956), diretor do Departamento de Antiguidades da Palestina e diretor da Escola Britânica de Arqueologia de Jerusalém na época do Mandato Britânico, concluiu que a muralha externa caiu de dentro para fora e, como ficava num terreno um pouco abaixo da interna, arrastou-a junto na queda, assim como muitas das casas em seu cimo.

A antes majestosa defesa foi abaixo.  O que dava medo e desanimava, não passava mais de escombros. A passagem estava aberta. Jericó era do povo de Deus.

Todos têm, em alguns momentos da vida, muralhas à sua frente.  E em todos os campos: aquele emprego que parece impossível; a felicidade no amor que parece só acontecer para os outros ou é vista como “coisa de novela”; dívidas; doenças; dificuldades das mais variadas formas.

Mas o que faz a diferença é como você enxerga essas muralhas. Elas são um indício de que deve desistir? Ou você, como o povo hebreu, não as vê como obstáculos, mas como desafios? Foi assim que os homens de Josué viram a questão, e a dificuldade virou vitória.

Fogueira Santa de Jericó

Assim como Deus libertou o povo de Israel da escravidão do Egito e deu a eles a Terra Prometida, Ele também quer dar a você. Mas, para isso acontecer, não basta apenas crer na profecia. É preciso agir, lutar, colocar toda a sua força.

Se Moisés não tivesse estendido o cajado, o Mar Vermelho não se abriria simplesmente por causa da promessa. Do mesmo modo, se Josué não tivesse obedecido à Palavra de Deus – que é a Profecia – e não tivesse rodeado a cidade por 7 dias, dado as 13 voltas e seguido todas as instruções do Senhor, as muralhas não teriam ruído e o povo não teria tomado posse da cidade de Jericó, mesmo tendo recebido a Profecia Divina.

Isso significa dizer que entre crer na Profecia e o cumprimento dela na nossa vida existe um caminho a ser percorrido. O cajado estendido por Moisés representa a fé, que deve ser usada para que a Profecia se cumpra. Obediência e fé são as ferramentas que nos levarão a tomar posse da nossa terra prometida.

Onde está a muralha que você precisa derrubar? Na vida financeira, familiar, sentimental, na saúde, ou numa causa que, aos seus olhos, é impossível de ser resolvida?

Não se acomode com o seu problema. Participe desta campanha de fé e, no dia 15 de dezembro, faça essas muralhas ruírem.

Tenha uma atitude de coragem e tome posse da sua terra prometida!

Jesus nasceu 6 anos antes de Cristo?


Não é uma pegadinha. Vamos aos fatos:



1)      Sabemos que Jesus nasceu durante o reinado de Herodes, como diz a Bíblia (Lucas 1). Mas, segundo dados históricos, Herodes morreu em 4 antes de Cristo (a.C.).

2)      Herodes mandou matar os primogênitos de Belém com menos de 2 anos, o que fez com que José fugisse com Jesus e Maria para o Egito. Herodes não poderia dar uma ordem depois de morto.

Portanto, a data real do nascimento de Cristo estaria entre 7 a.C. e 4 a.C. – dessa forma, afirmar que Jesus nasceu em 6 a.C. não estaria incorreto.

Entenda o caso:

Segundo a História e a própria Bíblia, há um engano na atual contagem de anos, como se nosso calendário não se iniciasse exatamente com o nascimento de Cristo. 

Um dos motivos do erro: a contagem de anos do calendário que seguimos, o gregoriano, não começou mesmo logo depois do nascimento de Jesus.

Naquela época, o Império Romano dominava. Seu calendário e o das terras sob seu poder contava o tempo a partir da fundação da cidade de Roma. Quando o cristianismo se fortaleceu, não fazia mais sentido contar o tempo a partir de Roma, cujo império começava a perder força. De fato, o Império Romano caiu. Certo tempo depois, por volta do ano 526 do nosso calendário, o então papa ordenou a um monge, Dionísio, o Pequeno, estudioso de cronologia, que instituísse um novo calendário, contado do nascimento de Jesus. 

Dionísio se baseou no trecho inicial de Lucas 3.23: “Ora, tinha Jesus cerca de trinta anos ao começar o seu ministério...” Era a época em que João Batista batizou Jesus. Dionísio foi a outro trecho de Lucas (3.1), que situava João batizando no Jordão “no décimo quinto ano do reinado de Tibério César”. Confrontando as datas e cronologias de suas inúmeras tabelas, o monge chegou à conclusão de que o ano 15 de Tibério correspondia ao ano 783 da fundação de Roma. Diminuiu dele os 30 anos que Jesus teria e chegou à data do ano romano de 753.

Só que Dionísio subtraiu 30 anos exatos, enquanto a Bíblia dizia claramente “cerca de”. Aí começou o engano.

Outros dados que o monge deixou passar foram os registros de Flávio Josefo, historiador que viveu no primeiro século de nossa era. Josefo, tido como fonte confiável pelos historiadores, afirma que Herodes, o Grande, morreu em 4 a.C. – e a Bíblia deixa claro que Jesus nasceu durante o reinado dele. Herodes, com medo do novo Rei que nasceu conforme as profecias, calculou aproximadamente a data em que Ele teria nascido e mandou matar os primogênitos locais que tivessem até 2 anos de idade, uma “folga” que permitiria atingir Jesus. Como o rei poderia ter ordenado isso depois de morto? Daí os historiadores refizeram os cálculos, e é de senso comum entre eles atualmente que a contagem de Dionísio, na qual se baseou o nosso calendário, está errada em torno de 4 a 7 anos. O calendário que usamos hoje é uma mera formalidade, a fim de melhor organização do tempo.

Portanto, quando alguém afirmar que Jesus nasceu em 6 a.C., não faça piadas. Quem diz isso se baseia mais na Bíblia do que na tradição.

Porém, mais importante do que exatamente quando Jesus nasceu, foi o Seu sacrifício por nossa Salvação, o que torna a contagem do tempo com extrema certeza algo de menos importância

 
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